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 7 de setembro de 2025 
 "Independência, não morte"  

 Arcos da Lapa - RJ 

a partir das 12h

PROGRAMAÇÃO

2025

EM BREVE

Desde a retomada, enfrentamos desafios e aprendemos muito.

 

Em 2022, o tema foi  "TRANSCENDENDO A POLÍTICA".  Em 2023, marchamos  "PELO DIREITO DE SONHAR NOVOS FUTUROS".  Em 2024, o tema  "PARA ECOAR NOSSA VOZ"  refletiu nosso compromisso em amplificar as vozes das pessoas trans e travestis, garantindo que suas necessidades sejam ouvidas e respeitadas em todas as esferas da sociedade, trazendo à tona a responsabilidade das pessoas não-trans em refletir sobre os projetos de lei, vida e morte que endossam para os nossos corpos.

 

Para 2025, escolhemos o dia 7 de setembro e o tema  "INDEPENDÊNCIA, NÃO MORTE"  para ressignificar a data nacional e proclamar que a verdadeira independência só existirá quando todas as vidas trans e travestis forem respeitadas, protegidas e celebradas.

 

Em um país que lidera o ranking mundial de assassinatos de pessoas trans, marchamos para declarar nossa independência da violência, do preconceito e da exclusão.

[MTRJ] Apresentação da Marcha Trans & Travesti Rio de Janeiro.png

História da Marcha Trans & Travesti do Rio de Janeiro

1993

 A primeira Marcha Trans & Travesti do Rio de Janeiro  foi realizada em 1993,  reivindicando acesso à cidadania para pessoas trans e travestis. Após 27 anos sem o movimento nas ruas, a marcha foi  retomada em 2022,  trazendo um novo vigor e propósito, a partir da provocação de Jovanna Baby, pessoa fundamental na fundação do movimento trans. Aceitamos o desafio com coragem e determinação, e assim, a marcha renasceu, crescendo em tamanho e impacto a cada edição subsequente.

INDEPENDÊNCIA, NÃO MORTE

2025

Desde a retomada, enfrentamos desafios e aprendemos muito.

 

Em 2022, o tema foi  "TRANSCENDENDO A POLÍTICA".  Em 2023, marchamos  "PELO DIREITO DE SONHAR NOVOS FUTUROS".  Em 2024, o tema  "PARA ECOAR NOSSA VOZ"  refletiu nosso compromisso em amplificar as vozes das pessoas trans e travestis, garantindo que suas necessidades sejam ouvidas e respeitadas em todas as esferas da sociedade, trazendo à tona a responsabilidade das pessoas não-trans em refletir sobre os projetos de lei, vida e morte que endossam para os nossos corpos.

 

Para 2025, escolhemos o dia 7 de setembro e o tema  "INDEPENDÊNCIA, NÃO MORTE"  para ressignificar a data nacional e proclamar que a verdadeira independência só existirá quando todas as vidas trans e travestis forem respeitadas, protegidas e celebradas.

 

Em um país que lidera o ranking mundial de assassinatos de pessoas trans, marchamos para declarar nossa independência da violência, do preconceito e da exclusão.

MISSÃO

Nossa marcha é uma manifestação de resistência, visibilidade e esperança de usufruir do direito de sonhar que frequentemente nos é sequestrado pela urgência da sobrevivência.  Sabemos que sonhar dá sentido à luta. Por isso, ocupamos as ruas e retomamos o protagonismo na construção da nossa realidade!  Queremos trazer nossa comunidade para o centro das discussões e ações políticas, e garantir que todas as pessoas entendam a responsabilidade que têm em apoiar políticas que garantam nossos direitos.

CULTURA

A Marcha Trans & Travesti do Rio de Janeiro não é apenas um evento de protesto e reivindicação de direitos, é também uma celebração da cultura vibrante da nossa comunidade, que fortalece nossa expressão, pertencimento e vínculos, contando com uma programação diversa que inclui pluralidade de atrações culturais, como shows, apresentações artísticas, exposições literárias, desfiles de moda e ações que promovem a sustentabilidade e a inclusão.

POLÍTICA

Nossa marcha evidencia a importância da  representação trans nas esferas de poder,  reforçando que lideranças trans em cargos políticos são fundamentais para a promoção de políticas públicas que realmente atendam aos interesses e necessidades da nossa comunidade. A marcha também destaca a  necessidade de autorresponsabilidade cis-aliada,  especialmente no contexto eleitoral, para assegurar que as políticas públicas sejam inclusivas e justas. É essencial que as pessoas não-trans reflitam sobre os projetos de lei e as decisões políticas que endossam e que impactam diretamente a possibilidade de uma vida digna para as pessoas trans.

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